terça-feira, 7 de julho de 2009

Agora me encontrem no Wordpress

Já tinha mudado o provedor do That it's me, e agora o do Jesus Freaks: então agora vocês encontram o Jesus Freaks em: Olhando para o alto. Lá acaba ficando mais bonito e mais fácil pra eu postar. Me favoriteiem ;)

Beijos, see you there

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto

Gente, achei esse depoimento comovente... E não só comovente, pode-se dizer até desafiador! Vinte minutos de vídeo :P, é eu sei, mas vale a pena. Pode acreditar ;)




sábado, 11 de abril de 2009

O fruto do Espírito

Ora as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissenções, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. 
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longaminidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.

Gálatas 5.19-23

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Em uma igreja guiada por performance, pessoas pretendem estar bem porque sua posição na igreja depende disso. Porém isso é o oposto da graça. A Graça reconhece que todos somos pecadores, todos somos falhos, todos com dificuldades. A Graça também afirma que em Cristo todos pertencemos a familia, todos passamos o teste, todos são bem vindos.

Como é uma Comunidade de Graça?
Imagine como seria uma igreja assim. Por exemplo, imagine o Andrew: ele algumas vezes vê pornografia na internet porque ele tem dificuldade em encontrar refugio em Deus. Imagine a Pauline: Ela tem crise de panico porque ela tem dificuldade em crer no cuidado do seu Pai Eterno. Imagine o Abdul: ele algumas vezes perde a cabeça porque ele tem dificuldade em crer que Deus está no controle. Imagine a Georgina: ela algumas vezes tem crises de depressão porque ela tem dificuldade em crer na graça de Deus. Quando eles se juntam, eles aceitam uns aos outros e celebram a graça de Deus para com eles e uns com os outros. Eles celebram o fato de serem Filhos de Deus por causa do sacrifício de Cristo. E eles lembram-se uns aos outros das verdades que eles precisam continuar e mudar. É uma comunidade de Graça, uma comunidade de esperança, uma comunidade de mudança.

Gostou? Leia inteiro aqui.

Até eu já cansei de posts de outras pessoas aqui. E até já tenho o próximo post em mente. Mas esse texto me tocou profundamente. O texto não é propaganda denominacional gente: Comunidade da Graça está escrito para fazer contraposição à Comunidade da Performance. 

E prometo, vou postar logo, logo ;)

quinta-feira, 19 de março de 2009

Eu era legalista e não sabia

"Sexta passada eu conversei com um amigo meu.
Fazia muito tempo que eu estava querendo falar com ele.

Foi ele quem, quando adolescente, me levou para um acampamento onde conheci a Cristo, e por isso eu sou muito grato a ele.
Porém quando viramos "jovens", na época da faculdade, ele se afastou da igreja.
E eu assumi a liderança dos adolescentes.

Quando ele se afastou eu achei uma pena.
Tentei agir "normal" com ele. Mas parecia que tinha um elefante no meio da sala.
Eu achei ruim que ele se afastou.
E fiquei feliz por eu ter "ficado firme".

Por ele não estar vindo nos cultos eu achava que ele estava distante de Deus.
E por eu estar em TODOS os cultos, eu achava que eu estava perto de Deus.
Na verdade eu nunca respeitei nenhum cristão que faltasse 1 culto que fosse.

Em nenhum momento eu o procurei para conversar.
Eu o julguei. Eu o considerei um desviado (palavra que hoje eu abomino).

E na sexta, quando eu falei com ele sobre Deus, depois de aproximadamente 7 anos, eu descobri que naquela época ele só queria conversar. Conversar sobre coisas que amigos conversam. E ele me disse que sentiu falta da nossa amizade.

Eu chorei.
Chorei porque fui um péssimo discipulo de Cristo.
Porque não o amei incondicionalmente.

Então eu pedi perdão.
E ele me perdoou."



Texto do Leo Tody, publicado em Eu era legalista e não sabia


"Eu era legalista e não sabia" é um desafio.

Se você, em algum momento de sua caminhada Cristã:

  • Deixou de demonstrar amor a alguém por causa do pecado dessa pessoa.
  • Achou que era melhor que outra pessoa por que você "pecava menos".
  • Achou que o Cristianismo tinha mais a ver com seguir regras/Lei do que amar pecadores.
  • Deixou de se relacionar com pessoas que não eram da mesma religião que a sua.
Então você era um legalista.

O nosso desafio para você é:
"Restaurar relacionamentos quebrados em nome da Lei e amar como Cristo o amou."

Como?!
Pedindo perdão para as pessoas que você já machucou/ignorou por ter sido legalista.
Pode ser um e-mail, uma carta, um scrap, um post, um comment, um telefonema... você escolhe.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Quando eu me sinto segura...

Esse texto, de um outro blogueiro (Luís Fernando do blog Think outside the box), falou comigo, então gostaria (muito) de compartilhar com vcs ;) 

Eu e meu plano infalível para Deus

Sabe, às vezes é meio difícil aceitar a vontade plena de Deus. Eu nunca soube bem até que ponto ele faz o que peço e ele faz o que quer. E quando eu peço de todo coração algo que entra em conflito com a vontade dele? E quando eu preparo um plano infalível em contra partida ao dele?

Nós tomamos diversas decisões todos os dias e a noite nós geralmente descobrimos se essas escolhas nos levaram para um caminho melhor ou não. É aí que descobrimos o quanto dos nossos dedos usamos para modificar aquilo que Deus tinha e o quanto ele fez, mesmo nos contrariando.

Não adianta. Mesmo após anos nos relacionando com ele, nós ainda somos ansiosos com tendências precipitadas. Nós ainda achamos que sabemos muito, que podemos tomar as decisões certas e nos esquecemos que as coisas nunca serão exatamente do nosso jeito (e algum dia elas já foram?).

Hoje eu estou aqui, blogando e pensando que meu plano infalível não é tão perfeito, que ele pode ter margem para erro, que os meus sonhos talvez (provavelmente) não irão acontecer do jeito que eu pedi. E agora? Seria tão mais fácil se ele aceitasse meu plano infalível, mas eu sei que o melhor não é isso.

É estranho, mas quando estou no controle me sinto inseguro e perdido. Porém, quando perco o controle não sinto como se eu fosse colidir contra alguma coisa, me sinto em direção ao lugar mais seguro.